Os custos do procedimento podem variar dependendo do hospital. A moderna e avançada tecnologia não está contemplada no “ROL” de procedimentos na Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANSs), sendo assim não é obrigatória a cobertura da mesma pelas operadoras de saúde. Todavia muitos planos autorizam os procedimentos laparoscópicos puros, ficando a cargo do usuário a possibilidade de migrar para uma cirurgia robótica, caso tenha interesse de assumir este custo diferencial. De fato, os altos valores desses procedimentos estão baixando com a disseminação dos robôs pelos hospitais do Brasil
Os profissionais do Instituto de Cirurgia Robótica realizam procedimentos em hospitais de referência no Brasil. Nossos pacientes têm a oportunidade de realizar seus tratamentos em centros de excelência com assistência integral da nossa equipe.
As contra-indicações absolutas são muito raras. Cada caso deverá ser avaliado individualmente com seu cirurgião assistente.
A avaliação pré-operatória não é nada complexa. Assim como qualquer cirurgia, habitualmente solicitamos exames laboratoriais de sangue, exames de imagem do tórax, e uma avaliação cardiológica minuciosa para segurança anestésica.
Nas horas que antecedem a cirurgia o paciente é devidamente preparado e todas as orientações são repassadas. Após a entrada no Centro Cirúrgico o paciente é conduzido a sala de operação e já com toda estrutura preparada, é realizada a sedação e anestesia. O paciente é devidamente posicionado para o acesso ao robô .
A cirurgia sempre transcorre com um ou mais membros da equipe (1º/2º auxiliares) – e uma instrumentadora treinada que ficam o tempo todo paramentados (roupas estéreis) ao lado do paciente para auxiliar durante o ato operatório. O cirurgião principal fica a cerca de 2-3 metros sentado em um console onde ele tem o absoluto controle da sala operatória, contato direto com o anestesista, bem como dos movimentos do robô, que vale lembrar, não possui nenhum automatismo ou inteligência artificial.
O pós operatório apresentará algumas peculiaridades a depender da cirurgia realizada. Para as cirurgias urológicas, do aparelho digestivo, de cabeça e pescoço e torácicas, os pacientes em sua grande maioria seguirão para a sala de recuperação anestésica e depois para o quarto junto de seus familiares.
No caso das cirurgias cardíacas o pós operatório imediato se passa no ambiente de terapia intensiva para melhorar o manejo e os cuidados relacionados a dor, sempre assistido por uma equipe multidisciplinar. A permanência na UTI tende a ser bastante breve, sendo esta uma clara vantagem da cirurgia robótica.
A alta hospitalar será orientada pela equipe assim que as condições clínicas estiverem plenas, todas as recomendações e cuidados especiais serão rigorosamente repassados ao paciente e familiares pelo médico assistente.
Como todo e qualquer tratamento cirúrgico há riscos inerentes aos procedimentos. Todos as etapas cirúrgicas são devidamente planejadas com toda equipe para minimizar qualquer dano ou complicação ao paciente. A cirurgia assistida por robô merece destaque nesse aspecto por sua extrema precisão e segurança, diminuindo consideravelmente riscos de sangramento, lesões viscerais, infecções e outras complicações.
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